Todos sabemos que existem duas escolas distintas (complementares?) para análise de ações: AT e AF. Existe também uma terceira via, os Tradings Quantitativos - baseados em inteligência artificial, modelos matemáticos, redes neurais, lógica, estatística e probabilidades, teoria do caos, teoria dos jogos, trading systems, gestão de risco, etc - que também são adotados por muitos colegas, sendo o Master Chief um exemplo bem próximo.
Independente da opção de cada um, o mais importante é que as ferramentas utilizadas tragam o desejado retorno.
A briga entre os que estudam os fundamentos das empresas e os adeptos de gráficos vai continuar sempre existindo, cada um acreditando na maior eficácia de seu método. A análise fundamentalista é, sem dúvida, bastante trabalhosa e requer um conhecimento específico para leitura dos dados e números das empresas. Tem muita efetividade quando olhamos para o longo prazo.
Já a análise técnica parece mais simples, por isso muitos desconfiam de seus resultados. Para operações mais curtas, ela oferece bons pontos de entrada e saída. Mas apesar de não ser tão complexa, existe uma infinidade de parâmetros ao gosto do freguês: uns observam apenas os suportes e resistências, outros acompanham os canais desenhados pelas linhas de tendência, há quem utilize as médias móveis e seus cruzamentos, contagem de ondas, como também aqueles que especulam em cima de divergências nos indicadores. Estes estudos podem ser feitos através de percentuais, osciladores, spreads, volume negociado, a volatilidade, ou até mesmo uma combinação entre eles...
Continua em Seagull Trading
Independente da opção de cada um, o mais importante é que as ferramentas utilizadas tragam o desejado retorno.
A briga entre os que estudam os fundamentos das empresas e os adeptos de gráficos vai continuar sempre existindo, cada um acreditando na maior eficácia de seu método. A análise fundamentalista é, sem dúvida, bastante trabalhosa e requer um conhecimento específico para leitura dos dados e números das empresas. Tem muita efetividade quando olhamos para o longo prazo.
Já a análise técnica parece mais simples, por isso muitos desconfiam de seus resultados. Para operações mais curtas, ela oferece bons pontos de entrada e saída. Mas apesar de não ser tão complexa, existe uma infinidade de parâmetros ao gosto do freguês: uns observam apenas os suportes e resistências, outros acompanham os canais desenhados pelas linhas de tendência, há quem utilize as médias móveis e seus cruzamentos, contagem de ondas, como também aqueles que especulam em cima de divergências nos indicadores. Estes estudos podem ser feitos através de percentuais, osciladores, spreads, volume negociado, a volatilidade, ou até mesmo uma combinação entre eles...
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