Há algo muito reducionista a respeito do mercado em geral. É possível estar certo pelas razões erradas ou estar errado pelas razões certas, mas para o mercado, ou se está certo ou se está errado. Compara-se essa situação com a do professor que pergunta se alguém na turma pode citar dois pronomes. Como ninguém se apresenta como voluntário, o professor chama o último da fileira, que responde: “Quem, eu ?” Para o mercado esse aluno está certo e, portanto, embora seja improvável que fique com A em português, é muito provável que acabe rico.
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