Vejam que curioso.
Há uma enorme discussão sobre a qualidade dos gastos públicos, a importância da gestão para otimizar o uso dos recursos.
A integração entre programas, a definição de prioridades, a exclusão de investimentos da tesoura do contingenciamento, o trabalho interministerial são passos fundamentais.
O país tentou alguma forma de articulação com o Avança Brasil. A tentativa falhou, porque pioneira. Aprendeu-se com os erros. Agora, com o modelo do PAC avança-se de forma mais efetiva nesse modelo de coordenação, porque a responsabilidade pela atuação de cada ministério, em cada programa compartilhado, é do próprio Ministro – e não de meros gerentes, como era no Avança Brasil.
No entanto, quando se lê a cobertura sobre o PAC da Saúde, há uma insistência em se afirmar que a maior parte dos recursos não é novo. Os jornais ainda não conseguem diferenciar gestão de gastos.
Há uma enorme discussão sobre a qualidade dos gastos públicos, a importância da gestão para otimizar o uso dos recursos.
A integração entre programas, a definição de prioridades, a exclusão de investimentos da tesoura do contingenciamento, o trabalho interministerial são passos fundamentais.
O país tentou alguma forma de articulação com o Avança Brasil. A tentativa falhou, porque pioneira. Aprendeu-se com os erros. Agora, com o modelo do PAC avança-se de forma mais efetiva nesse modelo de coordenação, porque a responsabilidade pela atuação de cada ministério, em cada programa compartilhado, é do próprio Ministro – e não de meros gerentes, como era no Avança Brasil.
No entanto, quando se lê a cobertura sobre o PAC da Saúde, há uma insistência em se afirmar que a maior parte dos recursos não é novo. Os jornais ainda não conseguem diferenciar gestão de gastos.
enviada por Luis Nassif
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