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... O (novo) corte de 50 pontos do juro americano não foi capaz de sustentar a alta em NY até o fechamento. Faltando menos de meia hora para terminar o pregão, quando a BOVESPA já estava fechada, a decisão da FITCH de rebaixar o rating da seguradora de bônus FGIC (Financial Guaranty Insurance Company), com dificuldades para levantar capital, reverteu a reação positiva ao FED, e levou as bolsas em WALL STREET de volta para o negativo. Isso significa que vai haver ajuste (em baixa) na abertura aqui. ... A Moody´s e a S&P também estão revisando a classificação da FGIC para um possível rebaixamento e essa é uma situação que pode pesar bastante para a crise. Na DJ, em declaração reproduzida pela editora Suzi Katzumata (Broadcast), o gerente de fundo de hedge Lorenzo Di Mattia, da Sibilla Global Fund, disse que (o rebaixamento das ... Horas depois, a S&P agravava o sentimento da crise anunciando amplo rebaixamento, que afeta US$ 270 bilhões em títulos relacionados a hipotecas de segunda linha (SUBPRIME). A agência rebaixou ou colocou em revisão negativa a nota de 6.389 bônus lastreados em hipotecas subprime e 1.953 ratings de obrigações da dívida colateralizada (CDOs) lastreadas em hipotecas... Os rebaixamentos ampliam o número de bancos afetados pelo aperto no crédito, incluir bancos regionais, associações de crédito, Bancos de Crédito Imobiliário Federal e alguns bancos asiáticos. ... Ainda ontem, em relatório aos clientes, Meredith WHITNEY, analista do Oppenheimer, previu que os rebaixamentos de ratings de grandes seguradoras de bônus deverão levar os bancos a registrarem mais US$ 40 bilhões em baixas contábeis neste ano de 2008, frustrando quem aposta que o pior já passou.. As perdas deverão ficar concentradas em três bancos: Merrill Lynch, Citigroup e UBS, que têm a metade da exposição da indústria aos instrumentos de dívidas das seguradoras MBIA, Ambac, ACA Capital Holdings. Continua em Bom Dia Mercado |
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Rebaixamento de seguradoras pesa crise em NY, apesar do FED
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