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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

E o diamante?


Assunto já é passado, mas merece ser revisto. No início deste ano surgiu a polêmica do diamante. Assim como o OCO, o diamante é uma figura que sempre gera polêmica, porque precisa de confirmação, representa mudança de tendência, nunca há concordância sobre sua existência, etc. O diamante é surgimento de um movimento de alargamento seguido de um triângulo. Observando o gráfico fica claro que houve o surgimento da figura.A polêmica aparece com a questão da confirmação. Uma das formas seria o volume, mas como confiar no volume se foi um período recheado de feriados? A ruptura do diamante teve um volume significativo, mas, para alguns, insuficiente. O fato é que houve uma forte queda. Então, surge novo questionamento: a projeção do diamante era de queda até os 52.300 pontos, mas parou 53.010 pontos. Por causa de 700 pontos, não seria diamante... Na verdade, projeções de diamantes, OCOs, bandeiras e cunhas nunca são 100% precisas (fibo e os tradicionais suportes e resistências o são por muitos manterem ordens de stop baseados nessas linhas). Conclusão: em nossa opinião, houve um diamante e quem operou baseado na figura teve sucesso. O acerto da projeção pode ser considerado como satisfatório (91,7% do previsto a partir da ruptura). De todas as projeções anunciadas, a única que ficou distante foi aquela baseada na simetria sanfonada, não que essa técnica seja equivocada, mas, usada sem critério, poderia projetar o retorno das cotações para o final da década de 60.

Postado por Abaco

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