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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Shoppings tentam ficar longe da crise.

Segue a matéria do Jornal Valor da Claudia Facchini 01/02/2008.

A crise no mercado imobiliário americano não deve esfriar neste ano o frenesi de aquisições por que tem passado a indústria brasileira de shopping centers desde meados de 2006. Este é o diagnóstico feito por analistas e empresários do setor ouvidos pelo Valor.

O nervosismo e a volatilidade nas bolsas tendem a inibir novas captações por meio de emissão de ações, mas existem outras fontes de recursos às quais as grandes empresas poderão recorrer para continuar bancando seus investimentos, como os empréstimos bancários. As instituições financeiras não fecharam as torneiras e as linhas de crédito para o setor continuam abertas.

Os shoppings são vistos pelos investidores como um negócio imobiliário, setor que está no epicentro da crise que arrastou para baixo as bolsas no mundo todo. Nos Estados Unidos, as ações das grandes empresas de shoppings foram penalizadas. Os papéis do Simon Group, o maior grupo do setor no mundo, e da General Growth Properties (GGP), que é sócia da Aliansce no Brasil, acumulavam em 12 meses quedas de 28% e 42%, respectivamente, até 18 de janeiro na bolsa de Nova York.

Continua em Shopping Center Bursátil.

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