Plus500

quinta-feira, 6 de março de 2008

O câmbio chinês e o Brasil


No caderno Dinheiro da “Folha”, uma boa entrevista de Maria Cristina Frias com Paulo Tenani, do UBS – para contrabalançar as simplificações grosseiras de Alexandre Schwartsman (clique aqui).

Tenani analisa o custo que o Brasil está pagando para ajudar no ajuste mundial, exportando empregos e riqueza. Mostra os ganhos dos investidores externos com o diferencial de taxas de juros. Diz que a 9% ao ano a Selic daria uma remuneração justa ao investidor externo

E avalia os efeitos de uma provável apreciação da moeda chinesa para o Brasil.



enviada por Luis Nassif

Nenhum comentário: