No caderno Dinheiro da “Folha”, uma boa entrevista de Maria Cristina Frias com Paulo Tenani, do UBS – para contrabalançar as simplificações grosseiras de Alexandre Schwartsman (clique aqui).
Tenani analisa o custo que o Brasil está pagando para ajudar no ajuste mundial, exportando empregos e riqueza. Mostra os ganhos dos investidores externos com o diferencial de taxas de juros. Diz que a 9% ao ano a Selic daria uma remuneração justa ao investidor externo
E avalia os efeitos de uma provável apreciação da moeda chinesa para o Brasil.
enviada por Luis Nassif
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