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quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

A bolha do etanol

Meses atrás, uma usina de uma cooperativa foi colocada à venda. Apareceram quatro grupos, dois brasileiros e dois estrangeiros. Os cooperados ficaram entre a cruz e a caldeirinha, porque duas coisas estavam em jogo: o preço oferecido e a garantia de continuidade da usina, já que eles continuariam sendo fornecedores de cana. Acabaram atraídos pelo curto prazo e venderam para o fundo internacional.

A bolha do etanol – 2

No almoço da UNICA ninguém soube dar notícias sobre um suposto acordo de longo prazo fechado entre o Japão e o fundo de investimento administrado por Sérgio Thompson Flores – anunciado por ele em evento na Fundação Getúlio Vargas, do qual fui moderador. Thompson Flores dizia que esse contrato permitiria, inclusive, a construção de um alcoolduto. Usineiros presentes ao almoço duvidaram. "Só se for para cachaça, porque para carro não é", brincou um deles.A própria Petrobrás não conseguiu ir adiante no seu acordo com a Mitsui.

Os rumos do etanol

Na aba de ECONOMIA, a Coluna Econômica discute os rumos do etanol brasileiro.

enviada por Luis Nassif

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