Alexandre Rezende - sócio da Plenus Gestão de Recursos
Um dos pilares das teorias modernas de finanças é que investidores racionais processam informações objetivamente, ou seja, quando diante de incertezas (risco), tomam sempre a decisão mais racional.
Será isso verdade? Será que um investidor pessoa física de bolsa no Brasil, quando diante de incertezas, faz sempre a escolha mais racional? Neste artigo estudaremos alguns efeitos que mostram que em geral isto não ocorre, e a conclusão é que estes investidores normalmente estão em desvantagem em relação a profissionais de investimentos.
Há um campo de estudos em finanças chamado Finanças Comportamentais, que se situa na fronteira entre as finanças e a psicologia. Liderado por um psicólogo israelense, Daniel Kahneman (prêmio nobel de economia em 2002), sua principal teoria, chamada Teoria do Prospecto (KAHNEMAN e TVERSKY, 1979), modela como o ser humano realmente toma decisões de investimentos diante da incerteza.
Continua em Conexão Dinheiro
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