O fortíssimo crescimento das receitas continua acertando as contas da governo federal.
No acumulado janeiro/maio deste ano, as despesas primárias (todas menos juros) cresceram 9,14% sobre o mesmo período de 2007. As receitas totais? Alta de 17,26%! Descontadas as transferências a estados e municípios, a receita líquida subiu 15,4%, ainda um dinheirão para o governo central. E uma parte muito boa para governadores e prefeitos.
Tudo sem CPMF.
Se tivesse bom senso de longo prazo, o governo aproveitaria essa bonança para economizar e matar dívidas – repetindo o que o Banco Central fez. Aproveitou a fartura de dólares, comprou, fez caixa e matou boa parte da dívida externa.
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