O petróleo está batendo novo recorde agora à tarde: US$ 139 o barril. As duas justificativas do dia para isso são a desvalorização do dólar frente ao euro (queda de 1%) e um relatório do Morgan Stanley prevendo uma cotação de US$150 para o barril. Duas explicações de cunho especulativo, e não técnicas, segundo o economista Marcelo Voss, da Liquidez corretora.
- A situação chega a ser surreal porque, no momento em que se precifica que o maior consumidor de óleo do planeta terá uma desaceleração maior, o mercado pressiona os preços do barril por causa de uma desvalorização de meros 0,99% na moeda americana - diz.
Isso está sendo mais um fator para as bolsas despencarem pelo mundo agora à tarde: o Dow Jones recuava 2,59%; o S&P500 2,35% e o Nasdaq 2,50%. Quem mais perdia ativos eram os bancos: Citigroup 4,15%; JPMorgan 4,16%; Wells Fargo 5,26% e Wachovia 6,90%.
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